sábado, 15 de fevereiro de 2025

SERMÃO EXPOSITIVO.O CORAÇÃO APRISIONADO.

 

Sermão Expositivo.


II. O Coração Aprisionado (Mateus 6.21)

O que Jesus nos ensina sobre o coração em Mateus 6.21? Ele diz: "Porque onde está o teu tesouro, ali estará também o teu coração." Esta é uma verdade profunda e impactante. Nosso coração segue aquilo que valorizamos.

Se estamos totalmente focados em bens materiais, nossa alma estará aprisionada a eles. Podemos até sentir que controlamos o que possuímos, mas, na verdade, são as riquezas que controlam nosso coração. O apego ao que é terreno cega nosso entendimento e nos faz viver uma vida com prioridades erradas.

III. A Mente Aprisionada (Mateus 6.22-23)

Jesus prossegue dizendo: "A candeia do corpo são os olhos. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será cheio de luz; mas se os teus olhos forem maus, todo o teu corpo será em trevas.

Na cultura bíblica, os olhos representam a maneira como vemos o mundo e tomamos decisões. Se nossa visão está distorcida pela busca incessante por riquezas e bens materiais, nossa mente fica aprisionada ao efêmero. Quando os olhos estão fixados em tesouros terrenos, nossa percepção de Deus e da eternidade se torna obscura. Não vemos o mundo como Deus vê, mas como o mundo quer que vejamos.

Quando nossa mente é cativada pelas coisas terrenas, perdemos a capacidade de ver o que é realmente importante. Não conseguimos discernir o que é eterno, e nossa visão sobre a vida é turvada.

4. A Vontade Aprisionada (Mateus 6.24)

Aqui, Jesus faz um ponto crucial: é impossível dividir nossa liderança entre Deus e as riquezas. O que dominamos não é apenas o nosso coração e a nossa mente, mas também a nossa vontade. A vontade humana é poderosa, mas também vulnerável. Se buscarmos riquezas como nosso maior propósito, nossa vontade será constantemente guiada por essa busca. Não poderemos servir a Deus de forma plena se estivermos divididos, buscando satisfazer tanto os desejos de nossa carne quanto os de nosso espírito..

V. Israel e o Egito: Uma Reflexão sobre a Escravidão ao Mundo

Para ilustrar ainda mais essa questão, quero refletir sobre a história de Israel. Durante 430 anos, o povo de Deus foi escravizado no Egito, uma nação rica, poderosa e cheia de riquezas. Os israelitas, enquanto estavam no Egito, eram constantemente tentados a se conformar com os padrões daquele mundo materialista, cheio de deuses falsos.

Deus, no entanto, fez uma promessa a Abraão: mesmo sendo escravos, Ele os libertaria e os conduziria à terra prometida. A libertação de Israel da escravidão no Egito foi um ato de graça, que aponta para a libertação que Cristo oferece a todos que estão cativos das riquezas e do pecado.Deus usou Moisés como agente de libertação, para o povo.

Conclusão:

Amados, Jesus nos chama a reflexão sobre onde está o nosso tesouro. Se estamos buscando tesouros terrenos, nosso coração, nossa mente e nossa vontade estão totalmente presos às coisas deste mundo. Mas se buscamos o Reino de Deus e a Sua justiça, então teremos um coração livre, você

Que

Oração:

Senhor, pedimos que o Teu Espírito nos ajude a examinar nosso coração e nossas motivações. Que podemos, com toda sinceridade, buscar o Teu Reino acima de tudo. Libertnos das prisões das riquezas e das coisas materiais e nos guia para uma vida de verdadeiro desejo e serviço a Ti.     (Valdir Davalos)

quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

SERMÃO. A GRAÇA MARAVILHOSA DE DEUS.

 


Sermão Expositivo sobre a Graça Maravilhosa de Deus

Texto Base: João 1.13 e João 4.24

Amados irmãos e irmãs, é com grande alegria que nos reunimos hoje para refletir sobre a maravilhosa graça de Deus, que nos oferece a verdadeira conversão, a qual vem do alto, como um presente divino que transforma os nossos corações. A graça de Deus é, sem dúvida, algo que nos deixa maravilhados e gratos, pois é ela que nos reconcilia com o Pai, nos dá a oportunidade de nascer de novo e nos permite adorar a Deus em espírito e em verdade.

1. A Graça que nos dá um novo nascimento (João 1.13)

O apóstolo João, em seu evangelho, nos ensina algo fundamental sobre o novo nascimento: "os quais não nasceram por descendência humana, nem pela vontade da carne, nem pela vontade do varão, mas de Deus." (João 1.13)

Este versículo nos revela que a verdadeira conversão e regeneração não vêm de esforços humanos ou de nossa própria vontade, mas são resultado da vontade soberana de Deus. A graça de Deus, ao nos alcançar, nos proporciona um novo nascimento. Não somos mais os mesmos. Somos gerados não pela descendência humana, mas pela vontade divina, pela ação direta de Deus em nossos corações. Não é algo que podemos conquistar, mas é um presente dado pelo Senhor.

A regeneração não depende de nossa linhagem, nossa herança ou nossa cultura. Ela vem de Deus, que nos faz nascer de novo. Como diz a palavra de Jesus em João 3.3, "Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo." E esse novo nascimento é obra exclusiva da graça de Deus.

2. A Graça que nos permite adorar em espírito (João 4.24)

Em João 4.24, Jesus nos revela algo profundo sobre a adoração: "Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade."

A graça de Deus não só nos dá um novo nascimento, mas também nos habilita a adorá-Lo como Ele merece. Antes de sermos tocados pela graça divina, nossa adoração era superficial, muitas vezes vazia e feita apenas por obrigação. No entanto, ao sermos regenerados pela graça de Deus, nossas vidas são transformadas e passamos a adorá-Lo em espírito e em verdade.

A verdadeira adoração não se baseia em rituais externos ou em uma simples repetição de palavras. Ela vem do coração, do interior de cada um de nós, que, tocados pela graça de Deus, desejam honrar e glorificar ao Senhor de forma genuína. É pela graça que o coração do crente é convertido, tornando-se sensível à presença de Deus e desejoso de adorá-Lo em sinceridade.

3. A Graça que gera fé, amor e santificação genuína

A conversão verdadeira, que vem pela graça de Deus, gera em nós a fé, o amor e a santificação genuína. Como Paulo escreve em Romanos 10.9, "Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo." A verdadeira fé não é apenas uma declaração verbal, mas uma fé que brota do coração. Ela transforma a nossa vida, nos leva a viver de acordo com a vontade de Deus.

Quando a graça de Deus entra em nossas vidas, ela não apenas nos concede o perdão, mas também nos capacita a viver de maneira diferente. A graça gera em nós o amor verdadeiro por Deus e pelo próximo. Ela nos leva a um processo contínuo de santificação, onde somos transformados à imagem de Cristo.

A conversão que a graça de Deus opera em nossos corações é profunda e radical. Ela não é apenas uma mudança externa ou momentânea, mas uma transformação interna que nos torna mais semelhantes a Cristo a cada dia.

4. A Graça maravilhosa que nos leva a uma vida de adoração verdadeira

Amados, a graça de Deus nos convida a uma vida de adoração verdadeira e genuína. Quando entendemos o quanto fomos amados e alcançados pela graça divina, nossa resposta natural é adorar ao Senhor. A adoração verdadeira não está restrita a momentos específicos de culto, mas permeia todas as áreas da nossa vida. Em tudo o que fazemos, queremos glorificar a Deus.

Nossa adoração, agora, é fruto da graça que nos regenerou e nos transformou. E essa adoração é feita "em espírito e em verdade". Ela não se baseia em formas ou estruturas humanas, mas na sinceridade de um coração que foi tocado pela graça de Deus.

Conclusão:

A graça de Deus é, de fato, maravilhosa. Ela nos concede o novo nascimento, nos permite adorá-Lo em espírito e em verdade, e gera em nós a fé, o amor e a santificação genuína. Quando experimentamos essa graça, nossa vida é transformada, e nossa resposta é uma adoração verdadeira e sincera.

Portanto, irmãos, que possamos viver de acordo com a graça maravilhosa de Deus, permitindo que ela nos conduza a uma vida de fé e adoração, refletindo em nossas atitudes o amor de Deus que nos alcançou. Que a nossa conversão seja genuína, e que a nossa adoração seja verdadeira e cheia do poder do Espírito Santo.

Que Deus nos abençoe e nos capacite a viver sob Sua maravilhosa graça todos os dias de nossas vidas. Amém.Por (Valdir Davalos)

 

SERMÃO. A SEGUNDA VINDA DE CRISTO.

 


Sermão Expositivo: A Segunda Vinda de Cristo - A Preparação para o Grande Dia

Texto Base: Mateus 24:30 - “Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem...”

Introdução:

Queridos irmãos, hoje abordaremos um tema central da nossa fé cristã: a segunda vinda de Cristo. Em Mateus 24:30, Jesus nos dá uma visão clara e majestosa do seu retorno. O apóstolo Paulo, em suas epístolas, também destaca a importância desse evento que marcará a consumação de toda a história humana. A segunda vinda de Cristo é a âncora da nossa esperança e a motivação para uma vida de vigilância e santidade.

A primeira vinda de Cristo foi marcada pela humildade e pela pobreza, mas na sua segunda vinda, Ele virá em glória, trazendo justiça, vitória e a consumação de todas as coisas. O próprio Jesus nos assegura que Ele voltará, e Ele cumprirá sua promessa de forma visível, audível, repentina, inesperada e vitoriosa. Este evento será o ápice da história, e como cristãos, devemos estar preparados.

I. A Certeza da Segunda Vinda de Cristo

A segunda vinda de Cristo não é uma mera especulação, mas uma promessa garantida. Jesus afirma com clareza em Mateus 24:30 que Ele aparecerá no céu e todos os povos da terra o verão. Não será algo secreto ou distante; será visível a todos. João, em Apocalipse 1:7, também reforça isso: “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá.” O retorno de Cristo será inescapável, não há dúvida sobre isso.

A primeira vinda de Cristo foi discreta e silenciosa, mas a sua segunda vinda será majestosa e gloriosa. Em 1 Tessalonicenses 4:16-17, Paulo nos diz que “o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, com voz de arcanjo e com a trombeta de Deus”. A vinda de Cristo será algo audível, um grande som que ecoará em toda a terra, chamando todos a prestarem atenção.

II. Características da Segunda Vinda de Cristo

  1. Visível e Audível - Todos os olhos verão a vinda de Cristo, e todos ouvirão o som da trombeta de Deus. Não será algo oculto ou subjetivo. O próprio Jesus disse que será tão evidente quanto o relâmpago que aparece de um lado a outro do céu.
  2. Repentina e Inesperada - Jesus compara sua vinda com a chegada de um ladrão de noite (Mateus 24:43). Será repentina, sem aviso prévio, e ninguém saberá o momento exato. A nossa preparação deve ser constante, pois não sabemos o dia nem a hora.
  3. Vitoriosa - Na sua segunda vinda, Cristo virá para derrotar o anticristo e todos os inimigos de Deus. Ele os destruirá com o sopro da sua boca e estabelecerá seu reino eterno de justiça e paz.

III. Sinais que Precederão a Segunda Vinda

Antes que Cristo volte, muitos sinais acontecerão. Jesus nos alerta sobre uma série de eventos que nos precederão e que devemos observar atentamente:

  1. Engano religioso - Muitos se levantarão em nome de Cristo, mas enganarão a muitos (Mateus 24:4-5).
  2. Guerras e rumores de guerras - Haverá conflitos e disputas ao redor do mundo (Mateus 24:6).
  3. Terremotos, fomes e pestilências - Desastres naturais e crises humanitárias aumentarão (Mateus 24:7).
  4. Perseguição religiosa - Os cristãos serão perseguidos por causa de sua fé (Mateus 24:9).
  5. Esfriamento do amor e aumento da iniquidade - O amor se esfriará e a iniquidade se espalhará (Mateus 24:12).
  6. Apostasia - Muitos se afastarão da fé verdadeira (Mateus 24:10).
  7. O homem da iniquidade - A manifestação do anticristo (2 Tessalonicenses 2:3-4).

Esses sinais não devem nos assustar, mas nos lembrar de que devemos estar vigilantes, pois o dia do Senhor está se aproximando.

IV. A Preparação para a Volta de Cristo

Em Mateus 25, Jesus conta a parábola das dez virgens. Cinco eram prudentes e tinham azeite em suas lâmpadas, enquanto as outras cinco eram insensatas e não estavam preparadas. Quando o noivo chegou, as virgens insensatas não puderam entrar na festa porque a porta estava fechada. A lição é clara: devemos estar preparados para a volta de Cristo. Não podemos deixar para nos preparar no último momento, pois a porta estará fechada.

V. Como Estar Preparado?

  1. Arrependa-se e entregue sua vida a Cristo - A primeira e mais importante preparação é entregar a sua vida ao Senhor. Cristo morreu e ressuscitou para nos dar salvação, e devemos aceitá-lo como Senhor e Salvador.
  2. Vigilância constante - Não podemos ser como aqueles que ignoram os sinais dos tempos. Devemos viver com expectativa e prontidão para o retorno de Cristo. Isso significa viver uma vida santa, de obediência e fé.
  3. Espere com paciência e esperança - A vinda de Cristo será um grande consolo e alegria para os cristãos. Devemos viver com a esperança de sua volta, esperando a manifestação gloriosa do nosso Salvador.

Conclusão:

A segunda vinda de Cristo é um evento que todos devemos aguardar com grande expectativa. Ele virá em glória para julgar o mundo e estabelecer seu reino eterno. Devemos viver de acordo com essa certeza, preparados e vigilantes, para que, quando Ele voltar, possamos ser encontrados em Sua graça, com as lâmpadas cheias de azeite, prontos para entrar no banquete celestial.

Você está preparado para a volta de Jesus? Tem azeite em sua lâmpada? Já entregou sua vida ao Filho de Deus? Se ainda não fez isso, hoje é o dia de tomar essa decisão e se preparar para o grande dia.

Que todos nós possamos viver com o coração voltado para a esperança da segunda vinda de Cristo, aguardando-O com alegria e fidelidade. Amém.Por (Valdir Davalos.)

 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

SERMÃO POR VALDIR DAVALOS

 


Sermão: A Vida é Passageira, Mas a Alma é Eterna

Texto Base: 2 Coríntios 4:18 – “Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que não se vêem são eternas.”


Introdução:

Queridos irmãos e irmãs, é uma verdade incontestável que, por mais belos e fortes que sejamos, por mais que nossa vida aqui na Terra pareça duradoura, um dia todos nós teremos que enfrentar a morte. A morte é o destino final de todos os seres humanos, e ninguém pode escapar dela. Mas a grande pergunta é: para onde iremos logo após a nossa morte?

Já parou para pensar sobre isso? Já refletiu sobre a sua alma e seu destino eterno? A Bíblia nos ensina que, enquanto o corpo físico é mortal e perecível, a alma é imortal. Mas a Palavra também nos mostra que há uma distinção entre o justo e o ímpio, e isso determinará o destino eterno de cada um de nós.


I. A Realidade da Mortalidade

Vivemos em um mundo onde todas as coisas são temporais e passageiras. Como diz o apóstolo Paulo em 2 Coríntios 4:18, “as coisas que se vêem são temporais, e as que não se vêem são eternas.” Tudo ao nosso redor está se deteriorando. As coisas que são visíveis, como nossa juventude, força, riquezas e até a própria natureza, têm uma data de validade. Mesmo as mais belas flores murcham, e o vigor da juventude um dia se perde.

Vemos isso ao olhar para a história. Sara, a esposa de Abraão, foi considerada uma das mulheres mais belas da Bíblia. Ela atraiu a atenção do Egito por sua beleza. Mas, um dia, essa beleza se foi. Abraão, seu marido, disse: “Dai-me a posse de sepultura convosco, para que eu sepulte a minha morta” (Gn 23:4). A beleza dela foi passageira, assim como a nossa beleza também é.

Davi, um homem valente, vencedor de leões, ursos e Golias, teve sua força e coragem reconhecidas por todo Israel. Mas um dia, esse mesmo homem, que foi o maior guerreiro de seu tempo, teve de ser cuidado como uma criança em sua velhice.

Salomão, o homem mais sábio da sua época, o rei que recebeu as maiores revelações de Deus, também foi um homem sujeito à decadência. Em seus últimos dias, ele se deixou desviar pelo pecado, e a sabedoria que o caracterizou um dia não impediu que ele fosse tolo em sua velhice.

Esses exemplos nos mostram que, tudo o que é visível e material é passageiro. A vida é curta, e o corpo, por mais forte que seja, é mortal.


II. A Eternidade da Alma

Agora, a grande verdade que precisamos considerar é que a alma humana não é mortal. A Bíblia ensina que, ao morrer o corpo, a alma continua a existir. O que importa, então, não é o que temos neste mundo, mas para onde nossa alma irá.

A Bíblia faz uma clara distinção entre o destino do justo e do ímpio. Aqueles que buscam a Deus e vivem segundo a Sua vontade, terão suas almas acolhidas por Ele, em Sua presença eterna. Por outro lado, aqueles que vivem afastados de Deus, na incredulidade e no pecado, enfrentam a separação eterna de Deus, que a Bíblia chama de inferno.

Em Filipenses 3:20, Paulo nos diz: “Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo”. O cristão, então, vive com os olhos fixos nas coisas do alto, sabendo que sua verdadeira cidadania não está aqui na Terra, mas no céu, onde a vida é eterna e onde o Senhor habita.


III. O Desafio de Viver com Eternidade em Mente

Por isso, irmãos, a Palavra nos desafia a olhar para além das coisas visíveis e temporais. Devemos viver com uma visão voltada para o eterno. Não podemos viver apenas para satisfazer as necessidades e desejos imediatos da carne, mas para aquilo que é imortal – a nossa alma e nosso relacionamento com Deus.

Como nos ensina em 1 Coríntios 7:31, “A moda deste mundo passa”. Os bens materiais, o status, a fama e até mesmo as relações humanas são coisas que, no fim das contas, não podem salvar nossas almas. A única coisa que permanece para sempre é o que fizemos com Jesus Cristo, o Senhor. Ele é a única esperança que temos para a vida eterna.


Conclusão:

Portanto, queridos irmãos, é essencial refletirmos sobre o nosso destino eterno. Não podemos viver apenas para as coisas que vemos, mas devemos viver para as coisas que são eternas. A alma é imortal, e a sua salvação depende de sua relação com Cristo. Não deixe para amanhã a decisão que pode ser feita hoje. Busque as coisas do alto, coloque seus olhos em Cristo, e viva uma vida que reflita o valor eterno da sua alma.

Em João 14:6, Jesus nos diz: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” Ele é a única ponte entre a morte e a vida eterna. Volte-se para Ele, agora, enquanto há tempo.

Que possamos viver com sabedoria, sabendo que tudo o que é material e visível é temporário, mas aquilo que é imortal – nossa alma – deve ser cuidada e entregue nas mãos de Deus.

O que importa não é quanto tempo vivemos, mas onde passaremos a eternidade.

Amém.(Valdir Davalos.)